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Google investe na energia nuclear para suporte da inteligência artificial

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. B says:

    “Energia limpa” e nuclear nao fazem sentido na mesma frase, ou a humanidade tem a memoria curta?

    E já nem falo do tempo que as centrais vão levar a ser construidas.

    • Manuel da Rocha says:

      Mas, 1 reactor (nível 6, o actual), demora 7 a 9 anos, a estar operacional, com 6 anos, em burocracia, para autorizações. Esse reactor consegue produzir, o mesmo, que 89000km2 de painéis solares ou 72300000 horas de 500 eólicas.
      Sim, irá produzir detritos nucleares mas, a médio-longo prazo, dá 99,4684%, de poupança financeira e 99,15% de poupança poluidora. É que no solar, e eólicas, há o mito (FALSO) de 100% serem recicláveis.

    • MV says:

      na verdade, os reactores de tório são muito eficientes e não têm os problemas associados aos outros reactores

    • Zé Fonseca A. says:

      Tendo em conta o lifecycle completo de uma central nuclear é a energia mais limpa que existe no mundo neste momento

  2. X says:

    De certa forma os terroristas já não terão de construir bombas nucleares… é só rebentar com estas.

    • Sérgio V. says:

      A França continua a produzir. Em Espanha igual. Não sei se os terroristas já sabem disso.

    • Manuel da Rocha says:

      Olhem para a Alemanha… 4933000km2 era o que precisavam, para painéis solares, e 34000 milhões de eólicas, acabaram por voltar a reiniciar 52 centrais, a carvão, e 4 reactores, que já estavam para ser desmantelados, voltaram ao activo (para 6 já chegaram tarde, dos 25 anos, que vão demorar, já não era possível remontar).
      A ideia do “é mais fácil ter 65000 milhões de km quadrados, de painéis solares, do que 1 reactor nuclear”, esbarra na falta de espaço, em 99,15% de mais poluição (sim, os climáticos assume 5000000% de material reciclável, dos painéis solares, quando, na realidade, só 4% é reciclável e exigem 80000km de viagens, para ser feito, o mesmo para as baterias).
      Alguém ainda se lembra, que em 2019, nos prometeram 700 fábrica, de reciclagem, na Europa, para baterias e equipamentos eléctricos? É que, segundo dados, de 2024, foram 36922000 milhões de toneladas, de equipamentos, “exportados” para Índia, Bangladesh, Sri Lanka e China. 79% dos equipamentos “tecnológicos”, acabaram para aqueles lados. E 100%, das baterias, entregues para reciclagem, também.

  3. Entusiasta says:

    Este assunto já havia sido relatado aqui no Pplware há uns meses. E volto a perguntar, será que está tudo louco??? Não me refiro ao debate entre segurança ou insegurança da energia nuclear, mas sim ao facto se haver uma crise energética e económica à vista de todos e andamos a promover uma tecnologia que racionalmente não tem qualquer interesse ou benefício que sejam indispensáveis para o cidadão comum que esteja fora de um ambiente de investigação científica de ponta. Podem falar que o chat gpt ajuda em muita coisa, é verdade mas são coisas que não justificam tamanho investimento ridículo. Até saiu esta semana um estudo que diz que a produtividade não aumenta com o uso de LLMs no trabalho

    • Aziado says:

      +1
      A IA só seria, bem aplicada se fosse apenas, no campo da investigação científica.
      A aplicação da mesma no resto, é só desperdício.
      Aqueles que não querem ter trabalho, ou que não sabem fazer nada é que utilizam, a IA, para fazer um brilharete, perante os chefes, os professores e os amigos.
      Estudem, porque senão o fizerem vamos ter uma geração, de burros, que só sabem utilizar, a IA.

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