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União Europeia vai exigir uma nova rotulagem para todos os telemóveis e tablets

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Aziado says:

    Acho muito bem.

    • Embufado says:

      Sim, muito bem… mas eu já consegui reparar o meu actual telemóvel sem qualquer directiva comunitária. A pequena placa avariada que tive de substituir estava disponível em vários vendedores com “lojas” no Ebay ou AliExpress. O aspecto mais penoso foi mesmo a demora em a peça chegar à minha caixa de correio já que abrir o telemóvel e substituir a placa foi rápido e fácil tal como tinha sido rápido e fácil descobrir qual tinha sido a placa a avariar… o cheiro a queimado e o preto era inconfundível (era a placa onde está a porta USB que, entre outras funções, é parte responsável pelo carregamento da bateria).
      Enquanto andei pela Net à procura de uma placa nova encontrei outras peças à venda para o mesmo telemóvel, incluindo baterias.

      O que realmente me suscita estranheza é esse «Ministério da Transição Ecológica», o que raio é isso? Vamos mudar de ecologia?! Passaremos de uma ecologia natural para uma artificial, tipo ciborgues? Suponho que já faltou mais…

  2. says:

    É um passo. Não sei se terá real impacto na prática, mas é um passo. Ficará dependente de alguma boa vontade dos fabricantes no que toca a disponibilidade de peças e de know how para mexer nos equipamentos e software (o que não estou a contar muito).
    Sinceramente, prefiro comprar telemóveis baratos (+/- 150 euros). Se avariarem vão para a reciclagem e compro novo. Só o simples facto de olhar para um telemóvel pagamos ao técnico. Obviamente que ao falarmos de um iPhone de 1500 paus é outra conversa, mas como o whatsapp e o spotify quase funcionam numa batata, não me interessa nada comprar telemóveis caros. E na verdade, em teoria poderia reparar algumas coisas. Já reparei, por exemplo, fios partidos em tablets (no altifalante é relativamente comum em modelos baratos). Mas quando começamos a entrar em coisas mais complicadas, o tempo de perceber como a coisa funciona, o preço de certas ferramentas e das peças… É mesmo. Telemóveis baratos. E os dois últimos telemóveis baratos duraram 5 anos cada e chegam bem para o que preciso. Cada um saberá de si, mas sinceramente. É só um meio de comunicação/agenda/caixinha de música 😀

  3. Jakim+Zé says:

    Sou só eu, ou o artigo é de tal forma informativo como publicidade gratuita a um fabricante / marca?

  4. Ricardo says:

    Lá vem mais custos para o consumidor.

  5. Zé Fonseca A. says:

    Fixe, já agora deixem isso colado nos telemóveis como os totós fazem nas tvs, máquinas de lavar, etc

    • Zás e Faneco says:

      Dependendo do tipo de cola utilizada, arrancar etiquetas tanto pode ser trabalho para poucos segundos como para meia hora a esfregar a cola arriscando a que se “arranque” também a tinta já que há alguma tendência para se utilizar solventes quando se trata de colas mais resistentes.
      No caso destas colas mais resistentes o ideal é utilizar óleo mineral (óleo para bebés) que costuma ser muitíssimo mais eficaz do que esfregar até com álcool, acetona ou outro solvente (ainda) mais agressivo para a tinta.

      E, caro Fonseca, será de supor que em telemóveis e tábletes tal etiqueta venha na embalagem e não no produto em si, penso eu.

    • says:

      Na TV não digo, mas no frigorífico lá de casa deixei propositadamente à vista. É sempre bom lembrar o quanto as coisas realmente custam para operar. Às vezes ajuda a abrir os olhos.

  6. AlexS says:

    Continua a complexificação porque os politicos e burocratas têm d justificar a sua existência… depois queixem-se que só os Chineses têm dimensão para navegar nesta burocracia imensa.

    Quantos custos implica esta nova regulação? Se não está escrito na regulação então uma regulação mal preparada.

    • says:

      A China se quiser vender cá terá de cumprir as mesmas regras. Goste-se ou não, isto (ainda) não é o oeste (ou oriente) sem lei.
      Quanto a custos, não cabe à UE divulgar. Até podem ter feito as suas simulações e cálculos, mas se falassem em aumento de custos ou que a medida iria custa xx isso poderia ser visto como “manipulação de preços”. De um lado os fabricantes vinham logo todos aflitos a dizer que custava mais. De outro, vinham os consumidores criticar que a UE estava a “ajudar” os fabricantes a aumentar os preços.
      Da parte que percebi, parece-me que a medida é extremamente assertiva. E não é nada que eu nunca tenha pensado antes.

  7. eco says:

    Devíamos também saber a pegada ecológica do fabrico e transporte, até à loja!

  8. Mário says:

    É isto a UE, não sabem mais nada a não ser complicar a vida das empresas para poderem darem multas!

    • says:

      Eu acho a medida correta. É preferível deixar as marcas “bloquear” tudo e não deixar mais ninguém mexer. Basta ver a pouca vergonha que é em algumas delas. Entre smartphones e PCs, há marcas onde praticamente ninguém consegue mexer. E o resultado? Uma reparação que poderia custar uns euritos e em alguns casos até poderia ser feita pelo utilizado, fica 10x mais cara por falta de concorrência. Sistemas “fechados” só dão nisso. Custos absurdos de assistência técnica.
      O meu portátil já tem uns anitos. Mas além de em tempos ter sido . Comprei um SSD de 256GB de marca decente por 25/30 euros. Ora, certas marcas não deixam que um qualquer Zé mude o disco, a memória ou outra coisa qualquer do seu equipamento, que já pagou. Acho que isso deveria ser um direito inalienável dos consumidores de proceder a trocas de peças. Se os consumidores o sabem fazer ou se vão fazer asneiras, problema deles. Agora ter de ir pagar um valor bem salgadinho pelas peças e mão de obra a peso de ouro é que não. Mas isso é nos equipamentos eletrónicos, nos carros e até, por exemplo, nos tratores agrícolas de algumas marcas. Vai ver, por exemplo, o que é reparar um trator John Deere nos USA. É o que dá a desregulamentação à solta e os que lá mandam ainda querem deixar pior.
      Deixar as pessoas reparar o que é seu é complicar a vida? Eu sempre reparei, alterei e mexi nos meus PCs, sejam desktop ou portáteis e outros equipamentos. Até faço esforço para, quando compro, escolher algo que seja possível fazer alguma coisa. Aqui há uns anos tinha um portátil de um amigo com 1 tecla queimada. Preço do teclado na HP? Mais de 100 euros, só a peça. É um mero teclado com uma ficha de fita e custa mais de 100 euros? E mão de obra era quase outro tanto. Arranjei por sorte um teclado igual no OLX por 11 euros. Comprei muito a medo, mas pelo preço arrisquei. E não é que correu bem, mudei o teclado e siga. Algumas marcas/modelos nem isso deixam fazer porque o teclado novo teria de ser “programado” na bios para funcionar. Isso sim é que é complicar a vida das empresas e das pessoas.

  9. Sail says:

    Acho que neste caso a UE está a pensar nos consumidores pois muita empresas (Apple) dizem que são fáceis de reparar mas quando se vai a ver são uma guerra para reparar.

  10. PorcoDoPunjab says:

    O verdadeiro Aifonista nunca repara o Aifone avariado.
    Compra outro, que é para ajudar a marca.

  11. Joao says:

    Desativas as apps da Google e “ganhas” mais dias de funcionamento.

  12. Zé+Manuel says:

    Os burocratas a serem burocratas, falta pouco par termos legislação orientadora de como devemos ou não urinar.Em vez de simplificar só complicam , pois todos sabemos que isto só trará mais custos para o consumidor final.

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